Blogger do segundo ano do Ensino Médio - T201 - Escola Estadual de Educação Básica Poncho Verde - Panambi/RS - Brasil. Disciplina Literatura Brasileira. Professora responsável Maria Tuzzin. Blog da escola - clique aqui -

domingo, 13 de maio de 2007

Adriel Ramos


Helo! Yo soy Adriel, vivo em Brasil, el país del fútbol, me gusta mucho conocer nuevas personas.
Eu sou o Adriel, tenho 15 anos. Dar uma estudadinha online é uma idéia válida e menos chata que folhear os cadernos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Existem varios sentidos para o termo Revolução Industrial, mas o mais utilizado é que designa como conjunto de transformações que alteraram a vida da Europa Ocidental durante a segunda metade do seculo XVIII e quase todo o seculo XIX.
Essas transformações estão diretamente ligada a substituição do trabalho artesanal, no qual se utilizavam ferramentas pelo trabalho assalariado, em que predominava o uso de máquinas.
Na atualidade ainda existem marcas dessa revolução, pois hoje em dia não é possivel viver sem o uso das máquinas, algumas são a mesma daquela epoca, só que muito mais modernas.
Hoje no seculo XXI, vivemos tambem uma revolução, a Revolução Digital, ou da Informação. Essa revolução surgiu com as redes de computadores,proporcionando uma ampliação, em proporções sem prescendemtes, do assesso e a divulgação de informações. Hoje em dia, com a internet, todos podem produzir e disponibilizar informações e , conforme seus interesses, consultá-las de maneira personalizada. O sujeito coloca-se ao mesmo tempo, como produtor e consumidor de informações.
A semelhança dessas revoluções é que ambas giram em torno das máquinas criadas para facilitar a vida do homem, a diferença é que na revolução industrial as maquinas geralmente estavam mais presente no campo, nesta revolução que vivemos, as maquinas estãop mais voltadas para a cidade, tambem há uma grande diferença entre as tecnologias de ambas.
Pude concluir que mesmo passando muiti tempo o homem vive em torno das maquinas, hoje em dia, é praticamente impossivel a vida sem a utilização das maquinas, elas realmente foram criadas para facilitar bossa vida.

Historia geral – 2 volume, varios autores, Editora CEDIC

Kampff, Adriana Justin Cerveira./ Tecnologia da Informatica e Comunicação na Educação. Adriana Justin Cerveira Kampff. - Curitiba: IESDE Brasil S.A.: 2006

Anônimo disse...

Após sua morte em 1869, Brás Cubas disposto a se distrair um pouco da eternidade, ele decide narrar suas memorias, começando pela sua morte aos 64 anos, causada por uma pneumonia. Ele nasceu em 22 de Outubro de 1805. Brás aos 17 anos de idade tem um grande amor que era Marcela, pela qual gastava uma fortuna em jóias, seu pai ao perceber mandou-o para Lisboa, com todas as viagens acabou recebendo uma carta dizendo que sua mãe estava no leito de morte, o que vez ele voltar para SP. O pai de Brás fala para ele ir ao RJ, para ser deputado e arrumar uma esposa que seria Virgilia, mas quem acaba ficando com ela é Lobo Neves. Brás e Virgilia depois de um tempo começam a se encontrar escondidos numa pequena casa, o ponto alto do amor de Brás e Virgilia foi na montanha. Brás acaba conhecendo Quincas Borba que acaba cendo um grande amigo, o único marco que separou a morte de Quincas e Brás foi o emplasto. Esse filme foi exibido fora da epoca de competição, também foi escolhido para abrir a 3ª edição do festival internacional de cinema de Brasilia. É um filme que demonstra que as pessoas tinham muita ganancia pelo poder, esse filme é “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, uma obra de Machado de Assis, com direção de André Klotzel e participação especial de Sonia Braga.

Anônimo disse...

Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
 Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre.  Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.
Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali se integra à sociedade lítero-humorística Peta lógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.
Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada (onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.
  Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor.  No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.
  Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.
 Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um  casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.
Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.
  Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872.  No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira. Sua primeira peça teatral é encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II em junho de 1880, escrita especialmente para a comemoração do tricentenário de Camões, em festividades programadas pelo Real Gabinete Português de Leitura.
Na Gazeta de Notícias, no período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram consideradas suas melhores crônicas. Em 1881 Machado assume o cargo de oficial. Publica, nesse ano, um livro extremamente original, pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que foi considerado, juntamente com O Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura brasileira.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e também foi presidente da mesma até sua morte.
Alguns Livros de sua BIBLIOGRAFIA:
Comédia
Desencantos, 1861.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
Poesia
Crisálidas, 1864.
Falenas, 1870.
Americanas, 1875.

Romance
Ressurreição, 1872.
A mão e a luva, 1874.
Helena, 1876.
Iaiá Garcia, 1878.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.

Conto:
Contos Fluminenses,1870.
Histórias da meia-noite, 1873.
Papéis avulsos, 1882.
Histórias sem data, 1884.
Várias histórias, 1896.

Teatro
Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861
Desencantos, 1861
Hoje avental, amanhã luva, 1861.
O caminho da porta, 1862.

Algumas obras póstumas
Crítica, 1910.
Teatro coligido, 1910.
Outras relíquias, 1921.
Correspondência, 1932.
A semana, 1914/1937.

Antologias Obras completas (31 volumes), 1936.Contos e crônicas, 1958.

Anônimo disse...

O Atneu
O romanc O Atneu é uma das obras + mportantes do Realismo brasilero. Trata-c d uma narativa na primeira psoa, mque o prsonagm Sérgio, já adulto, conta sobr seu tmpo d aluno intrno no Colégio Atneu. A ação do livro transcorre no ambient fexado e corupto do intrnato, onde convivm crianças, adolecnts, psores e mpregados.
        É dado o início do romanc com o pai de Sérgio advrtindo "Vais ncontrar o mundo, dic-m meu pai, à porta do Atneu. Coragm p/ a luta" Dr. Aristarco é o diretor do colégio. Figura sobrba, xeia de empáfia e q visava apnas o lucro. Tinha o sonho d vr um busto com a sua fac. Sérgio vai narando as decpções, os mdos, as dúvidas, a rígida disciplina, as amzads, os acontcimntos em torno da própria cxualidade, as qestões nm cmpre rspondidas. O romanc é um diário d um intrnato: as aulas, a sala d estudos, a diversão nos banhos de piscina, as leituras, o recreio, oq acontcia nos dormitórios, no refeitório e as disputas. O mundo da scola é cmpre visto e rtratado a partir da prspctiva particular de Sérgio (expressionismo). Desse modo, a instituição, os colegas, os psores e o diretor Aristarco são rprzntados em função de crta ótica, clarament caricatural, mq os erros, hipocrisias e ambições são progtados e realçados.
          Msturando alegria e tristzas, decpções e entusiasmos, Sérgio, pacientmnt reconstrói, por meio da mmória, a adolecncia vivida e prdida ntre as paredes do famoso intrnato. A obra acaba com o incndio do Atneu plo estudant Américo. No incndio o diretor fica prdido, stático com o q sta acontcndo com seu patrimônio e naqule msmo dia é abandonado pela sposa.