Blogger do segundo ano do Ensino Médio - T201 - Escola Estadual de Educação Básica Poncho Verde - Panambi/RS - Brasil. Disciplina Literatura Brasileira. Professora responsável Maria Tuzzin. Blog da escola - clique aqui -

domingo, 13 de maio de 2007

Maiqueli Santos Carolo


Sou a Maiqueli Carolo, meus amigos me chamam Maiqui, tenho 18 anos. Gosto de fazer amizades. Este trabalho novo com o blogger é diferente e estou simpatizando com a idéia.


Questão nº 1 concluída. Parabéns!

4 comentários:

Anônimo disse...

Memórias Póstumas de Brás Cubas

Sinopse- É a história de Brás que se passa no Rio de Janeiro e também em Coimbra, que no seu leito de morte, resolve contar as sua aventuras e romances da juventude.


Brás Cubas tinha sessenta e quatro anos quando faleceu. Antes de morrer ele conta a historia de sua vida.
Ele nasceu no dia 20/10/1805, sua mãe queria que ele fosse santo, quando tinha 17 anos ele se apaixonou por uma moça chamada Marcela, mais ela queria apenas seu dinheiro.
O dinheiro que ele possuía quase não chegava para cobrir as vontades de Marcela que gostava sempre das jóias mais caras,quando o pai de Brás descobriu mandou ele fazer a s malas, para ir embora par Coimbra estudar.
Em Coimbra ele conhece várias mulheres, mais um certo dia ele recebe uma carta de seu pai avisando que a mãe dele está muito doente e quase morrendo, então ele troca as mulheres por sua mãe e volta para o Rio de Janeiro onde seus pais moram, logo que lê chega sua mãe morre e Brás quase não teve tempo de se despedir dela.
Logo após ele sai caminhar e conhece Eugenia filha de uma amiga de sua família, ele fica encantado com a beleza da jovem e leva flores para ela todos os dias, mais ela era manca. Eugenia da seu primeiro beijo em Brás.
O pai de Brás quer que ele seja deputado então leva ele em uma festa, e nessa festa ele conhece Virgilia, mais aparece um homem e rouba Virgilia e o cargo de deputado de Brás.
Após esse ocorrido ele se decepciona e começa a escrever sobre a importância do nariz.
No ano de 1842 ele vê uma mulher de longe era Virgilia, depois eles se encontram em um baile, Lobo Neves que é o marido de Virgilia manda-a ir dançar com Brás, que passa a ser amante dela,em seus encontros eles aparentavam ser muito apaixonados e contava com a ajuda de Dona Plácida, que é compra por eles por cinco contos de réis.
Pouco tempo depois Dona Plácida morre na Santa Casa, Lobo neves, convida Brás para ser secretario de seu governo, então eles foram eleitos presidente e secretario da Província do Maranhão.
Virgilia perde o bebe que estava esperando de Brás, então os dois se separam.
Brás conhece Eulália e se aproxima dela porque tinha muita vontade de ter filhos, mas ela morre aos 19 anos, com a primeira epidemia de febre amarela.
Noa ano de 1865 Brás e Virgilia se encontram novamente, Brás já tinha 60 anos.
Ele morre de pneumonia no dia 06/08/1869 e todos seus amigos vem vê-lo no seu leito de morte. Brás morre sem ter filho que era seu grande sonho.


Essa obra na minha opinião é bem engraçada pois parece que ela começa, no fim, Brás começa a contar sua história quando já esta morto. Eu gostei bastante de olhar esse filme ele é bem engraçado mais também pude ver as características do Realismo em que o autor (Machado de Assis) faz criticas a sociedade da época.

Anônimo disse...

Revolução Industrial


- A Revolução Industrial foi um conjunto de transformações econômicas, sócias e tecnológicas, que se iniciou na Inglaterra e mais tarde se espalhou para outras cidades da Europa e outros continentes, também desempenhou um papel importante no desenvolvimento capitalista. A Revolução Industrial foi o resultado de um longo processo que teve inicio na Baixa Idade Média, com o aparecimento das corporações de oficio e o renascimento das cidades e do comércio na Europa ocidental

- As fábricas, são um dos símbolos mais visíveis , porque modificaram as cidades, introduziram a produção em série de mercadorias, e também foram responsáveis pelo desenvolvimento das grandes cidades.

- A Revolução da Informática, nos dias de hoje basta apenas a gente dar um clique que já sabemos o que está acontecendo em todo o mundo, também podemos viajar pra lugares que antes eram desconhecidos sem sair de casa.

- As fabricas continuam funcionando no mundo inteiro, só que hoje mais modernas. As diferenças são que naquela época nada era informatizado, tudo era feito pelas mãos dos trabalhadores, hoje o computador ajuda muito, os trabalhadores trabalham menos e ganham mais, antes a jornada deles era de até dezoito horas ao dia, e na atualidade a maioria tem um horário fixo de trabalho e melhores condições de vida.

- A Revolução Industrial foi um processo demorado, porém vantajoso, pois com a criação das fabricas, fora gerados novos trabalhadores, a industria têxtil se desenvolveu e incentivou outros setores ao desenvolvimento.


Bibliografia

Livro de História, Divalte, volume único
Editora- Ática

Anônimo disse...

Machado de Assis

Nasce no Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, o menino Joaquim Maria Machado de Assis, Filho de um operário mestiço de negro e português sua infância foi difícil por vir de uma família humilde e por ser uma criança pobre e mulata.
Aos quinze anos, era aprendiz na tipografia de seu padrinho, publicava os primeiros versos.
Aos 29 nos casou-se com Carolina, a adorada esposa ao lado de quem desfrutou as alegrias de 35 anos de matrimônio.
A despeito de todas as dificuldades, o escritor chegou a ser um homem muito respeitado na época em que viveu. O apogeu de sua glória foi alcançado com a fundação da Academia Brasileira de Letras, da qual foi aclamado presidente perpétuo. Ao falecer, em 1908, Machado foi velado na Academia e homenageado pelo ilustre Rui Barbosa. A maior das homenagens, porém é o reconhecimento, por leitores de todo o mundo, da qualidade incomparável da obra que escreveu.
A carreira de Machado como escritor divide-se em duas fases, determinadas a partir da natureza dos romances que criou. A primeira fase, iniciada com a publicação de Resurreição (1872), e da qual fazem parte, ainda, A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), nos mostra um autor cuja genialidade já começa a aparecer.
Machado de Assis escolheu como temas para seus primeiros romances as histórias de amor, nas quais aparecem sempre dinheiro, família e casamento. Mantem-se a trama das histórias românticas, com princípio, meio e fim, contruídas com o objetivo de provocar surpresa e emoção.
Os romances da segunda fase machadiana concentram-se na falsidade da vida após o casamento, marcada pela sombra incômoda da traição.
A insistência nesse tema parece ter origem no pessimismo do autor, que vê as relações humanas sempre motivadas por interesse. Tal visão faz com que as personagens busquem o próprio proveito, sem espaço para as ações desinteressadas.
Costuma-se dizer que o ano de 1881 marca o início do Realismo no Brasil, porque foi nessa data que Machado de Assis publicou um romance surpreendente: Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Muitos críticos da obra de Machado de Assis advertem a necessidade de o leitor de Dom Casmurro manter-se independente das sugestões e insinuações do narrador.
Além de Memórias Póstumas de Brás Cubas, publicado em 1881, e Dom Casmurro, de 1899, compõe a obra da segunda fase machadiana os romances Quincas Borba (1891), Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908).
Machado também manifestou sua excelência nos conto que escreveu. Foram quatro coletâneas: Papéis avulsos (1882), Histórias sem data (1884), Várias histórias (1896) e Relíquias da casa velha (1906). São inesquecíveis as páginas de “Missa do Galo”, outro exemplo de maestria é “O Alienista”, narrativa que nos obriga a olhar de modo crítico para o fervor científico que dominou a sociedade na segunda metade do século XIX.

BIBLIOGRAFIA:
Comédia
Desencantos, 1861.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
Poesia
Crisálidas, 1864.
Falenas, 1870.
Americanas, 1875.
Poesias completas, 1901.
Romance
Ressurreição, 1872.
A mão e a luva, 1874.
Helena, 1876.
Iaiá Garcia, 1878.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.
Quincas Borba, 1891.
Dom Casmurro, 1899.
Esaú Jacó, 1904.
Memorial de Aires, 1908.
Conto:
Contos Fluminenses,1870.
Histórias da meia-noite, 1873.
Papéis avulsos, 1882.
Histórias sem data, 1884.
Várias histórias, 1896.
Páginas recolhidas, 1899.
Relíquias de casa velha, 1906.
Teatro
Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861
Desencantos, 1861
Hoje avental, amanhã luva, 1861.
O caminho da porta, 1862.
O protocolo, 1862.
Quase ministro, 1863.
Os deuses de casaca, 1865.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
Algumas obras póstumas
Crítica, 1910.
Teatro coligido, 1910.
Outras relíquias, 1921.
Correspondência, 1932.
A semana, 1914/1937.
Páginas escolhidas, 1921.
Novas relíquias, 1932.
Crônicas, 1937.
Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.
Crítica literária, 1937.
Crítica teatral, 1937.
Histórias românticas, 1937.
Páginas esquecidas, 1939.
Casa velha, 1944.
Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.
Crônicas de Lélio, 1958.
Conto de escola, 2002.
Antologias
Obras completas (31 volumes), 1936.
Contos e crônicas, 1958.
Contos esparsos, 1966.
Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998

Anônimo disse...

ATENEU

Tendo por cnário um internato e por protagonizar um menino de onze anos, Sérgio, O Ateneu é tmatizdo plo drama da solidão, do dsajust do indivíduo em relação ao meio.
A história é narrada por Sérgio, já adulto. São narrados episódios d suas amizads, seus colgas intrfrindo c ele, a tnsão homossexual entre os alunos do intrnato, a falsidad d uns, a dformação d carátr d outros eh a unik pssoa q lhes ajudava no intrnato, Dona Ema, mulher de Aristarco, por qm tinha 1 paxão platônica.
Essa rconstituiçaum compreend 1a dscrição expressionista d pssoas e ambients em q o narrador dsnuda cruelmnt os colgs, cmo por exemplo, Ribas, q knta cmo anjos, Franco, o etrno pnitnt, Barreto, um colga p qm o mal eram as fmeas e q c aproxima d Sérgio c suas idéias sobre infrno e prdição, os professors e o dirtor, reduzindo-os a krikturas grotsks, nas quais c prcb a intnção d dformar, cmo c Sérgio estivc vingando-c d seu passado e d tds q faziam part do Ateneu.
Qndo a escola é incndiada no final da história por um aluno durant as férias, Ema fog. Sérgio presencia a cna pois estv convalescndo ainda na escola.
D fato, os educandos do “Ateneu” “signifikvam a fina flor da mocidad brasileira”.
Tndo sido transfrido para o dormitório dos maiores, Sérgio começa a vivr em ambient + masculino. Narra os hábitos dos mais velhos, as saídas noturnas plas janlas...
Conta Sérgio o episódio da mort do colega Franco, vítima d pssima edukção q havia recbido em ksa e igualmnt vítima dos maus-tratos sofridos no “Ateneu”.
E trmina o livro c o Incêndio que destrói o “Ateneu”, incêndio, ao q c diz, “propositadament lançado plo Américo”, um aluno rvoltado, q fora colokdo à força plo pai no internato.
Conclui o autor:
“Aki suspnd a crônica das saudads. Saudads vrdadeiramnt? Puras rcordações, saudads talvz c pondrarmos q o tmpo e a oksião passagra ds fatos, mas sobretdo – o funral p cmpre das hras.”