Blogger do segundo ano do Ensino Médio - T201 - Escola Estadual de Educação Básica Poncho Verde - Panambi/RS - Brasil. Disciplina Literatura Brasileira. Professora responsável Maria Tuzzin. Blog da escola - clique aqui -

domingo, 13 de maio de 2007

Catiane Barbosa Widthauper


Hola! Yo soy a Cati. Una brasileña que ama su país e suyas tradiciones diversas.

Meu nome é Catiane. Tenho 15 anos. Os amigos me chamam Cati. Estou “botando fé” nessa experiência nova espero que desperte nosso interesse pela Literatura Brasileira e pela leitura de livros. Estamos precisando disso!


Questão nº 1 concluída. Parabéns!

4 comentários:

Anônimo disse...

Memórias Póstumas de Brás Cubas


O filme relata a vida de Brás Cubas, ele depois de morto resolve contar suas memórias de quando estava vivo. Na sua infância e juventude Brás aprontou muito, com seu primeiro amor ele gastou muito dinheiro por isso seu pai o mandou para Lisboa onde fez sua faculdade, terminado a faculdade resolveu viajar pela Europa, quando recebeu uma carta do Brasil onde dizia que sua mãe estava morrendo, ele voltou pra ver sua mãe no Rio de Janeiro. Com sua volta teve vários romances, seu pai o apresentou a uma moça chamada Virgilha. Brás ia ser deputado, mas Lobo Neves roubou o cargo de deputado e sua “amada” Virgilha, com esse acontecimento o pai de Brás morreu.Virgilha casou-se com Neves e em 1824 Brás voltou a ver Virgilha.Eles tiveram um romance, Neves convidou Brás para ir para o Norte para ele ser seu secretario, mas acabaram não indo, Virgilha engravidou de Brás mas perdeu o filho, aos 40 anos Brás não era deputado e nem tinha filhos. Brás e Virgilha foram se ver de novo em 1865 no velório de Neves, ele já tinha 60 anos naquela época. Brás virou deputado, mas não deu certo, depois entrou em uma ordem e ajudou pobres e outros...Em 1869 Brás criou um remédio que fez muito sucesso tentando achar outros remédios Brás morreu de pneumonia e Virgilha foi ou seu velório. Toda esse história aconteceu no rio de Janeiro, Brás se encontrava com Virgilha numa casinha da cidade.Alguns personagens: Marcela, Reuga, Michele, Eugenia, Virgilha, Brás Cubas, Lobo Neves, Quincas Borges, Eulália. Este filme foi exibido fora do Brasil, e fora da época de competição em 2001 na Alemanha.Foi escolhido para abrir a 3º Edição do festival internacional de Brasília, recebeu duas premiações 3 indicações ao grande premio BR de cinema, 5 kuiquitos de ouro no festival de Gramado, Categoria: melhor direção, roteiro e atriz quadjuvante Sonia Braga. Esse filme é legal de assistir pra nós que estamos estudando, a literatura Brasileira e para conhecer a história e como era antigamente do século XIX, esse filme é bem interessante e “engraçado”.Obra de Machado de Assis, Direção de André Klotzel.
kti

Anônimo disse...

1. A revolução industrial foi um marco que mudou muito o mecanismo de sistema de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou.
A substituição de ferramentas pelas maquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção domestico pelo sistema fabril.
O mundo deixa a era agrícola e entra na era industrial que traz consigo a modernidade.
2. Na atualidade o mercado é das maquinas ninguém mais ou é muito pouco as empresas que trabalham sem maquinas, ate na agricultura é usado maquinas para plantar, colher e as outras coisas.
3. A revolução da informática, computadores se você não souber um pouco que seja de informática você não consegue um emprego.
4. Não muitas, porque o serviço do ser humano novamente esta sendo trocado pela de uma maquina, mas em alguns lugares ainda não se tem essa troca, mas não vai demorar muito tempo para cada um de nos termos um computador em casa para qualquer que seja sua função.
5. Que essas revoluções não são tão ruins, mas também não são boas, porque onde em uma empresas onde precisava de cinco pessoas para fazer um serviço agora só precisa de um, e na informática a comunicação esta sendo largada de mão pelas pessoas porque as pessoas estão conversando pelos computadores e estão criando uma nova linguagem, e às vezes usado de modo inadequado, mas tem seu lado bom, a rapidez e a agilidade.
6. http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial
http://www.suapesquisa.com/industrial/
kti bj profe bom domingo
e nao sei se estou pstando atrazado hehe mas deu hoje pra fazer

Anônimo disse...

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.
Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor. Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada (onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.
Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.
Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial. Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.
Na Gazeta de Notícias, no período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram consideradas suas melhores crônicas.Em 1881, com a posse como ministro interino da Agricultura, Comércio Obras Públicas do poeta Pedro Luís Pereira de Sousa, Machado assume o cargo de oficial de gabinete.Publica, nesse ano, um livro extremamente original, pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que foi considerado, juntamente com O Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura brasileira. É o fundador da cadeira nº. 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono.Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
kti

Anônimo disse...

O Ateneu
Raul Pompéia (1863-1895)


O romanc o Atneu, eh narrado por Sergio Ex aluno do colégio q conta sua própria história, contando seus 2 anos q la passou. O colégio Atneu é um intrnato para mninos.
Sergio conta q o intrnato eh fchado, ond convivm crianças, adolscnts profssors e emprgados. Sergio vê dsmontar a aparncia de Aristarco, o dirtor do Atneu, nada + eh do q o adorador d sua própria imagm, os profssors são pssoa suspitas e falsas, os colgas intrciros e d atituds ruins.
O prsonagm principal q é Sergio com seus 11 anos d idad, n concgue establcr uma amixad vrdadira, e intnsa. Todas as amizads são rápidas, falsas, dissiuladas por uma angustia d podr e por um homocxualismo evidnt.
No final d sua tmporada no intrnato, o Atneu pega fogo q fooi encarado como símbolo d dstruiçao do passado um castigo p/ influencia malfik do intrnato.
Com o incndio do colégio, D Ena mulher abandona o dirtor do Atneu seu Aristarco.
E o causador do incndio foi Anerico q propoztalmnt rompeu o encanamnto do gás no saguão.
kti